O vocalista da banda Restart fala sobre sua relação com o público e a importância de espalhar bons sentimentos
ÉPOCA – Você não se cansa de receber tanto amor das fãs?
Pe Lanza – Tem gente que diz que existe um lado ruim de ser famoso. Eu acho que não. Todo esse assédio, até a galera que vê a gente e não consegue se controlar, tudo isso é muito legal. A gente sempre quis sair na rua e ser parado para tirar fotos, dar autógrafos. Dizer que isso é chato seria prepotente da nossa parte. A gente gosta muito desse assédio, sempre que dá a gente fica junto com essa galera depois dos shows. Atendemos quase 200 pessoas. E sempre que temos um tempo fazemos uma twitcam (transmissão de vídeo ao vivo pela internet) para matar aquela saudade, porque eles são a base de tudo.
Pe Lanza – Tem gente que diz que existe um lado ruim de ser famoso. Eu acho que não. Todo esse assédio, até a galera que vê a gente e não consegue se controlar, tudo isso é muito legal. A gente sempre quis sair na rua e ser parado para tirar fotos, dar autógrafos. Dizer que isso é chato seria prepotente da nossa parte. A gente gosta muito desse assédio, sempre que dá a gente fica junto com essa galera depois dos shows. Atendemos quase 200 pessoas. E sempre que temos um tempo fazemos uma twitcam (transmissão de vídeo ao vivo pela internet) para matar aquela saudade, porque eles são a base de tudo.
ÉPOCA – Dá saudade mesmo?
Pe Lanza – Dá, sim! Essa coisa de família Restart é uma realidade, eles são a nossa família mesmo, estão na correria com a gente. Não é uma coisa forçada. A gente gosta de estar junto com eles e sentir todo esse amor e todo esse carinho da galera. Principalmente da galerinha mais nova, porque a gente vê toda uma pureza nas crianças, em todo mundo. Às vezes eles compram nosso kit e ficam depois do show para conversar com a gente, tirar uma foto. É muito legal esse carinho. Leia mais >>
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